Fique Sabendo
- Juscelino Kubistchek nasceu em Diamantina a 12 de setembro de 1902, era filho de João César de Oliveira e Julia Kubistchek. Com dois anos e quatro meses ficou órfão de pai que faleceu aos 33 anos de idade.
- A pintura do forro da igreja das Mercês foi executada por Espiridião Rodrigues de Cunha em 1812. Houve a doação de um órgão feito pelo irmão do terceiro Contratador de Diamantes Felisberto Caldeira Brant, o irmão Conrado Caldeira Brant. Esse órgão desapareceu sem deixar vestígios.
- Existe na igreja do Amparo um presépio em miniatura feito por Frei Joaquim Nossa Senhora de Nazaré e doado a Igreja em 179, foi pintado por Caetano de Miranda.
- O padre Simão Peixoto de Faria foi o primeiro capelão da Igreja do Rosário, nomeado a Primeiro de Julho de 1759. Douramento e pintura foi em 1782 por José Soares de Araújo. Esta igreja possui 17 kg de ouro.
- Chica da Silva era filha do português Antônio Caetano de Sá e de Maria da Costa.
- José Soares de Araújo era natural de Braga (Portugal)
- D. João Antônio dos Santos foi o primeiro bispo de Diamantina, tendo ele fundado o Seminário, o Colégio Nossa Senhora das Dores, a Fábrica de Biribiri e angariado fundos para libertação dos escravos.
- O padre José da Silva e Oliveira Rolim, condenado como inconfidente, foi, afinal, perdoado pela rainha D. Maria I a louca e veio acabar seus dias no Tijuco, em 21 de setembro de 1835, sofrendo as enfermidades que adquiriu na prisão.
- Por ocasiaão das primeiras festas do Divino em Diamantina, os imperadores distribuíam medalhas de ouro contendo a efígie do Divino.
- O diamantinense Henrique Dumont, filho de franceses, é pai de Alberto Santos Dumont, nasceu aqui e morou no Guinda distrito de Diamantina, e ajudou a planejar a construção da Ferrovia diamantinense.
- "Cabeça" era como Chica da Silva chamva o escravo que tomava conta da casa, uma espécie de mordomo.
- "Marotinhos" era o nome que Chica da Silva dava aos portugueses.
- O prédio onde funcionava a cadeia pública já serviu, outrora, de casa de Teatro, onde se encontravam até camarotes. Neste mesmo teatro, por ocasião do carnaval, reuniam-se animados foliões. Ainda no Teatro Santa Isabel, foram exibidos, pela primeira vez, filmes, sendo esta casa percursora do cinema em Diamantina. Também em relação ao teatro, existiu um clube especificado em cortar as casacas dos frequentadores do teatro. Este clube era chamado de "Club da Tesoura".
- Houve época em que, no Distrito Diamantino circulavam cédulas que eram fabricadas no próprio Arraial do Tijuco e que estas cédulas tinham valor monetário apenas na região demarcada como Distrito Diamantino.
- O diamantinense como era muito supersticioso, no final do século XIX e início do século XX, ocorreu uma epidemia. Os antigos achavam que foi devido a destruição de um cemitério local. Tal epidemia era da doença de Varíola ou Bexiga.
- Há algumas hipóteses sobre as igrejas de Diamantina, pois todas são monolíticas, em exceção a Catedral que foi demolida nos anos de 1930 e reconstruída e finalizada no ano de 1937 para 1938 com duas torres. As outras igrejas são de uma torre só, esta hipótese leva a crer que tais fatos seriam: - ao menor requinte da época; - liberdade de Criação da época; ou a história de que, naquele tempo, tinha no Arraial do Tijuco uma lei que constava que todas as igrejas do arraial, depois de prontas, suas respectivas irmandades, teriam de pagar uma taxa. Mas a igreja com uma torre só, não poderia ser considerada acabada e assim a irmandade não pagaria aquela imposto, utilizando o dinheiro para outros fins benéficos á igreja.
- A maçonaria de Diamantina era a favor da libertação dos escravos. A Loja Atalaia do Norte, que significa Vigilantes do Norte, era uma espécie de proteção aos comerciantes maçons contra os ataques dos assaltantes que viviam saqueando as mercadorias.
- Tiradentes foi preso em Minas Novas, não se sabe o qual motivo, mas segundo o autor Machado de Castro esteve preso por ter protestado contra o bárbaro espancamento de um escravo, cujo senhore teve calorosa discursão.
- Existia boato da época que Tiradentes queria casar com uma sobrinha do Padre Rolim, chamada de Ana, filho do sargento mor Alberto da Silva e Oliveira Rolim residente em Minas Novas, mas já estava comprometida para casar com o capitão José Teodoro de Sá, assistente em fazenda ao Pé do Rio Pardo. Durante a inquisição dos inconfidentes, o pai de Ana negou tudo, e se sentiu ofendido com tais acusações.