O Morro do Capeta pede clemência
O Morro do Capeta tem seu início no final da Rua da Glória para quem vai para o Alto do Bom Jesus. Ele tem esse nome devido a uma moradora de nome Efigênia Capeta, que lá residiu no final do século XIX, que segundo consta, fazia feitiços e rogava praga. Nos arquivos da Prefeitura ele é registrado com o nome de um grande mestre diamantinense, professor Gabriel Mandacaru, mas ninguém o conhece com esse nome e sim ¨¨Morro do Capeta. Em 1972, na gestão do prefeito engenheiro dr.Sílvio Felício, o nosso Morro do Capeta teve a pista alargada, pois até então, era apenas um ¨trilho¨, cheio de buracos e mato . Tempos depois, ainda na gestão de Dr.Sílvio, foi feito o calçamento, com os meios fios, assim o diamantinense da cidade alta que militava por aquelas bandas como: estudantes da Escola Normal, do Polivalente, do Colégio Diamantinense, do ex Colégio Nossa Senhora das Dores, da ex FAFIDIA e também da ex FAFEOD, tiveram uma opção de acesso, em vez de passar pela rua da Luz ou pelo D.E.R.
Agora o nosso Morro do Capeta pede clemência as autoridades municipais, pois o seu calçamento, está dilacerado perlo intenso tráfeco que recebe todos os dias, principalmente das ambulâncias, que por ali passam indo ou vindo do Pronto Socorro Santa Isabel, levando pacientes.
Além do mais faltam os passeios dos meios-fios, para os pedestres e utilizarem, prinicpalmente os da terceira idade, para evitar as quedas dos idosos, para que não haja fraturas de braços, pernas e até de pescoço. Vamos ver se o Estado Municipal, lance sua atuação no sofrido "Morro do Capeta".