Um pouco da nossa historia

25-01-2013 08:54

17 de janeiro de 1705 - chegam ao Tejuco por Manuel Vieira Tourinhoum dos construtores da primeira Capela do Tejuco, as primeiras sementes de laranjas comuns e de qualidade. A cultura foi iniciada na Chácara de D. Augusta de Oliveira Lima na Cavalhada Velha.

17 de janeiro de 1708 - Mineradores de ouro do Tejuco, voltando dos trabalhos mataram em uma verdejante mais enorme veado galheiro. Este lugar é hoje Rua do Bonfim, Praça Monsenhor Neves. Puseram-no em uma padiola e no Burgalhau, por onde o povoado começava a subir ofereceram-no ao paulista Francisco Gomes da Silva, Sargento mor dos bandeirantes aventureiros.

(De notas coligidas por João Henrique e Pio Nascimento). Voz de Diamantina, Um pouco da nossa história, pág. 2, Diamantina, 1970.

  Santo Antônio do Rio Abaixo em 1780, ainda era fundo de mata. Sua primeira estrada foi aberta pelo comissário Manoel Moreira Maia por ordem de um Ouvidor do Serro.

 Maia ficou morando aí e fez uma doação para o patrimônio da Capela (terreno) como se lê numa cópia da escritura enviada ao Tenente Coronel Quintão.

 O Ribeirão do Inferno já era minerado e em 1793, o Senado da Câmara ordenava ao comandante do Milho Verde que fosse com dois carapinas examinar as madeiras e orçar em quanto ficaria uma frente nova no lugar do que caira.

  Homens no Serro. O licenciado Antonio Labredone é contratado em 1758 como cirurgião pra o povo e para os presos. Transferiu-se depois para o Tejuco (Diamantina) e até hoje há Lebredones em Diamantina.

  O Coronel Bento Fernandes Furtado de Mendonça originário de paulistas bandeirantes de Mariana e dos primeiros chegados ao Serro, falecia em 1765.

  NASCIMENTO, Pio. Diamantina, 1957.